sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A mãe das estrelas


Que encanto,

que vaidade,

que destreza de movimentos,

ora brinca, ora encosta-se a mim,

tão belo e tão ingénuo,

puro de vida pela frente.

dá vontade de lhe amaciar o pelo,

dar lhe mimos a todas as horas

ser a mãe adoptiva dele

mas não me esqueço dos outros meus filhos emprestados

adoro-os desde o primeiro dia,

posso afirmar que os amo,

pois desse amor não tenho medo

são todos leais, todos verdadeiros,

todos merecem o meu carinho e nenhum ficará á deriva por aí.

nunca os deixarei com fome de alimento,

nem que precise de fazer dieta

eles construiram aquilo que hoje sou.

A eles dou tudo o que tenho de melhor,

não é nada que se compre, nada que se venda,

mas algo que eles necessitam e que só eu lhes sei dar,

o meu amor e dedicação

Esteja à distancia que estiver, no meu coração e no meu pensamento

eles serão sempre protagonistas, mesmo que tenha tido outras prioridades,

minha alegria contagia-os sempre e por tempo indeterminado,

porque é assim que se define uma mãe.

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